Nova série
ano VI
Julho 2015
ISSN 2177-2673

Número
17

E o gozo, serve para quê? O Apólogo de São Martinho e o Juízo de Salomão

Anamaria Batista Nogueira - Doutoranda em Psicologia (Estudos Psicanalíticos/UFMG

Endereço eletrônico: anabano@ig.com.br

Cláudia Nogueira da Mota - Mestranda em Psicologia (Estudos Psicanalíticos/UFMG); Psicóloga do Instituto Raul Soares/FHEMIG e do Cersam AD Nordeste/PBH.

Endereço eletrônico: clnmota@ig.com.br

Paula Brant Fernandes - Mestranda em Psicologia (Estudos Psicanalíticos/UFMG); Membro da equipe do Núcleo de Pesquisa em Psicose da EBP/MG; Psicóloga do Cersam Oeste/PBH e do Centro de Saúde Salgado Filho/PBH.

Endereço eletrônico: paulabrantf@gmail.com

Rachel Capanema Ferreira Cançado - Doutoranda em Ciência Animal (Epidemiologia/UFMG); Pós-Graduada em Teoria Psicanalítica (UFMG)

Endereço eletrônico: rachelcapanema@gmail.com


Resumo: O gozo, ao se revestir de certa utilidade, por satisfazer algumas necessidades do homem, se distancia do que Lacan nos ensinou como a ética da psicanálise. A partir da afirmação de Lacan de que "o gozo é aquilo que não serve para nada", propomo-nos a investigar sobre a serventia do gozo na dinâmica subjetiva, que, por sua vez, leva em conta a dimensão do desejo.

Palavras-chave: gozo, real, desejo, utilitarismo e amor.

 

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